Estratégias de comunicação pública de uma universidade na sociedade de plataformas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.7764/cdi.58.68557

Palabras clave:

comunicación pública, estratégias de comunicación, sociedad de plataformas

Resumen

Este artículo tiene como objetivo proponer una discusión sobre las estrategias de comunicación pública de una institución federal de educación superior en la sociedad de plataformas (Van Dijck et al. 2018), centrándose en las estrategias de lo sensible (Sodré, 2006), de la captura de la emoción (Charaudeau, 2010; 2013) y de formas emotivas del discurso persuasivo (Samuel, 2019). A través del análisis de contenido (Sampaio & Licaryão, 2021), se analizó el contenido publicado por la Universidad Federal de Goiás (UFG) en Instagram durante el primer semestre de 2023 (abril a julio) en las categorías de formato de contenido, información de comunicación pública y enfoque en capturar la emoción. El contenido colgado en Instagram por la UFG ha privilegiado la comunicación pública institucional a través de carruseles con tarjetas o fotos y ha buscado desencadenar algunas emociones, en su mayoría, a través del protagonismo de estudiantes y servidores, o sea, por la satisfacción de deseos y necesidades de la audiencia. Los contenidos que han generado más interacción en el período analizado fueron la comunicación pública institucional, pero en formato de videos/Reels y que han provocado la satisfacción de las necesidades y deseos de la audiencia a través de sentimientos de orgullo, emociones relacionadas con la institución que emite la comunicación (ethos) y lenguaje figurado a través del humor. Las estrategias sensibles presentadas son visibles, pero poco se debate de ellas en el contexto de la comunicación de las instituciones públicas.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sendi Chiapinotto Spiazzi, Universidade Federal de Santa Maria

Estudiante de Doctorado en Comunicación en la Universidad Federal de Santa María (UFSM). Miembro del Grupo de Investigación Medios, Discurso y Comunicación Pública (UFSM/CNPq). Maestría en Gestión de Organizaciones Públicas (UFSM). Licenciada en Relaciones Públicas y empleada de la UFSM.

Rejane de Oliveira Pozobon, Universidade Federal de Santa Maria

Profesor Titular del Departamento de Ciencias de la Comunicación de la Universidad Federal de Santa María (UFSM) y profesor del Programa de Posgrado en Comunicación de la misma institución. Doctor en Ciencias de la Comunicación por la Universidad de Vale do Rio dos Sinos, Magíster en Educación por la UFSM, Licenciatura en Periodismo y Relaciones Públicas (UFSM). Líder del Grupo de Investigación Medios, Discurso y Comunicación Pública (UFSM/CNPq).            

Citas

Almeida, J. P. M. de. (2022). Argumentação, gênero e memes no discurso político. Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, 22 (3), 1-21. http://doi.org/10.47369/eidea-22-3-3451

Bentes, A. (2019). A gestão algorítmica da atenção: enganchar, conhecer e persuadir. In Polido, F.; Anjos, L.; Brandão, L. (orgs.). Políticas, Internet e Sociedade (pp. 222-234). Instituto de Referência em Internet e Sociedade.

Brandão, E. P. (2012). Conceito de comunicação pública. In Duarte, J. (Org.). Comunicação pública: Estado, mercado, sociedade e interesse público (pp. 1-34). Atlas.

Bueno, W. C. (2009). Comunicação empresarial: políticas e estratégias. Saraiva.

Castilhos, L. de. (2016). Dimensões da comunicação organizacional: emoção, afeto e afetividade nos vídeos institucionais da Panvel e do Zaffari. [Dissertação de mestrado PUCRS/Famecos].

Charaudeau, P. (2010). O discurso propagandista: uma tipologia. In Machado, I. L.; Mello, R. (Orgs.). Análises do discurso hoje (pp. 57-78). Nova Fronteira.

Charaudeau, P. (2013). O discurso das mídias. 2 ed. Contexto.

Costa-Sánchez, C. (2014). Storytelling e audiovisualização da comunicação corporativa: as chaves da campanha “Gracias por elegirnos” (Balay). Organicom 11(20), 162-176. https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2014.139228

Costa, V., Machado, J., Stasiak, D. (2019). Comunicação pública no Instagram: uso de memes em informações oficiais. Anais XXI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste.

Duarte, J.; Duarte, M. Y. (2019). Serviço Público, Comunicação e Cidadania. In Nassar, P.; Maretti, E. Comunicação Pública: por uma prática mais republicana (pp. 57-77). Aberje.

Ferreira, M. A. S.. (2023). As emoções na luta política: um debate mais que necessário. Revista Brasileira de Ciência Política, 41, 1-34.

Ferreira, M. A. S.; Penteado, C. L. de C.; Jardim, L.; Santos, P. D. dos. (2023). Indignação e desconfiança? As emoções no debate sobre sistema eleitoral no Twitter. Anais 10ª Compolítica, Universidade Federal do Ceará (UFC).

Gomes, W. (2007). Democracia digital: que democracia. Anais II Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Comunicação e Política. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Hallahan, K., Holtzhausen, D., Van Ruler, B., Verčič, D., & Sriramesh, K. (2007). Defining strategic communication. International Journal of Strategic Communication, 1(1) 3-35.

Henriques, M. S., Sant’ana, L. F. (2015). A construção da proximidade na comunicação pública: mídia social e a ruptura da impessoalidade. Organicom. 2(22) 92-102.

Jenkins, H.,; Green, J., Ford, S. (2014). Cultura da Conexão. Aleph.

Koçouski, M. (2013). Comunicação pública: construindo um conceito. In Matos, H. (org.) Comunicação pública: interlocuções, interlocutores e perspectivas (pp. 41-58). ECA/USP.

Kunsch, M. M. K. (1992). Universidade e Comunicação na Edificação da Sociedade. Loyola.

Kunsch, M. M. K. (2003). Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. Summus.

Kunsch, M. M. K. (2018). A comunicação estratégica nas organizações contemporâneas. Media & Jornalismo, 18(33), 13-24. https://doi.org/10.14195/2183-5462_33_1

Lima, A. M. P. (2022). #CâmaraNoTikTok: Política, Educação e Entretenimento na Comunicação Pública. Revista Compolitica 12 (2) 33-58.

Martins, R. F. (1984). Acerca do conceito de estratégia. Nação e Defesa 9(29) 96-125.

Mateus, S. (2019). Formas emotivas do discurso persuasivo. Media & Jornalismo, 19(34), 127-141. https://doi.org/10.14195/2183-5462_34_9

Matos, H. G. M. (2006). Comunicação Política e Comunicação Pública. Organicom 3(4) 59-73.

Michel, M., Michel, J., Porciúncula, G. (2014). A Comunicação organizacional, as redes sociais: afetos, emoções e memória na campanha “Dove pela Real Beleza”. Anais do XV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul.

Miguel, L. F.; Fontenelle, A. (2023). Lacração ou formação: modos do discurso político no Instagram. Anais 10ª Compolítica, Universidade Federal do Ceará (UFC).

Mintzberg, H. (2007) 5 Ps para estratégia. In MINTZBERG, H et al. O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. Artmed.

Ortiz, F. C. & Cipolla, M. (2015). Estratégias criativo-inovadoras de comunicação institucional de empresas em mídias sociais digitais: casos Itaú, O Boticário e Cacau Show. Organicom 12(22), 272-290. https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139285

Pasquale, F. (2015). The Blackbox Society. Harvard University Press.

Pérez, R. A. (2008). Estrategias de comunicación. 4. ed. Ariel.

Peruzzo, C. M. K. (2017). Ideias de Paulo Freire aplicadas à Comunicação popular e comunitária. Revista Famecos 24(1).

Poell, T., Nieborg, D., Van Dijck, J. (2020). Plataformização. Fronteiras, 22(1) 2-10. http://revistas.unisinos.br/index.php/fronteiras/article/view/fem.2020.221.01

Ruão, T. (2020). A Comunicação Enquanto Estratégica. In Félix, J. D. B. (org.). Comunicação Estratégica e Integrada: a visão de renomados autores de 5 países (pp. 27-39). Rede Integrada.

Sampaio, R. C., Lycarião, D. (2021). Análise de conteúdo categorial: manual de aplicação. Enap.

Scroferneker, C. M. A.; Gomes, L. B. (2019). A provocação do afeto como estratégia discursiva organizacional. Revista Comunicare, 19(2) 64-81.

Silva, S. P. da. (2017). Algoritmos, comunicação digital e democracia: dimensões culturais e implicações políticas nos processos de big data. In Mehl, J. P., Silva, S. P. da (Orgs.). Cultura Digital, internet e apropriações políticas: experiências, desafios e horizontes (pp. 29-43). http://ctpol.unb.br/wp-content/uploads/2019/04/2017_MEHL-_SILVA_Cultura-Digital-e-apropriacoes-politicas.pdf

Silva, S. M., Ruão, T., Gonçalves, G. (2016). O desafio da comunicação estratégica nas instituições de ensino superior: estudo do papel da comunicação na promoção da sua missão social. Revista Comunicando 5(1) 218-242.

Silveira, A. da. (2019). A noção de modulação e os sistemas algorítmicos. PAULUS: Revista de Comunicação da FAPCOM 3(6) 17-26. https://fapcom.edu.br/revista/index.php/revista-paulus/article/view/111

Sodré, M. (2006). As estratégias sensíveis: afeto, mídia e política. Vozes.

Van Dijck, J., Poell, T., De Wall, M. (2018). The Platform Society: public values in a connective world. Oxford University Press.

Weber, M. H. (2011). Estratégias da comunicação de Estado e a disputa por visibilidade e opinião. In Kunsch, M. M. K. (org.). Comunicação pública, sociedade e cidadania (pp. 101-119). Difusão Editora.

Zémor, P. (2009). Como anda a comunicação pública? Revista do Serviço Público 60 (2) 189-195.

Publicado

2024-05-31

Cómo citar

Chiapinotto Spiazzi, S., & de Oliveira Pozobon, R. (2024). Estratégias de comunicação pública de uma universidade na sociedade de plataformas. Cuadernos.Info, (58), 138–160. https://doi.org/10.7764/cdi.58.68557